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A Casa Fantasma - Parte I

By : Ms. Lincoln



Parte I

INTRODUÇÃO...

Às vezes paro para pensar o porque que pessoas tendem a ler estórias de fantasmas só para procurar mitos e narrações que levem a um bom susto...
O problema é que ás vezes, encontrar essas estórias que nos pareçam ao menos “meio-reais” é bem difícil, afinal, a maioria começa de noite, com chuva e trovoada, e sempre há uma mocinha andando na rua, que por fim é deserta.
Admitam, a maioria dessas estórias de terror começam assim...
Mas a que vou contar agora, digamos que possa parecer estranha de início, mas creio que não será repetitiva como tantas outras.
Ao contrário dessa moda de iniciar a narrativa à noite, a minha começa exatamente... hum, começa exatamente num sonho pra lá de estranho que eu tive.
Detalhe: Eu tive esse sonho durante uma aula da escola, de Biologia.

CONTINUA...
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Fanfic #01 Mestre e Espada - Parte 2

By : Ms. Lincoln

Parte 02


Meu pai sorria com uma expressão marota.
Ele deu um passo para trás e tomou sua pose de luta. Fiz o mesmo.
E iniciou-se o duelo.
Com um golpe perfeito meu pai conseguiu que eu perdesse o equilíbrio e tombasse para trás, caindo sob uma pilha de livros.
Recuperei-me rapidamente e o ataquei.
Ele defendeu.
Furiosa, segurei a espada com as duas mãos acima da cabeça e desferi um golpe mortal.
De forma inacreditável, meu pai conseguiu se defender, segurando com a mão direita o cabo da espada, e com a esquerda a lâmina, fazendo com que minha espada atingisse a dele no meio.
Ele estava plenamente calmo, e sorria com a minha raiva.

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Fanfic #01 Mestre e Espada - Parte 1

By : Ms. Lincoln


Parte 01

Eu estava sob um alto telhado, a chuva caía forte do céu, o equilíbrio começava a me faltar.
Com a espada em punho, o corpo ensanguentado e ferido, eu estava em meio a um duelo. O homem mascarado que lutava comigo recuperava-se de um golpe que eu dera.
Ele urrou de fúria, e golpeou-me com força.
Desta vez não fui forte o bastante para defender, e escorreguei. Minha espada voou longe e não pude alcança-la, eu estava pendurada na beira da janela de um alto prédio.
O homem mascarado veio até mim e com um sorriso gélido e cruel, pisoteou minhas mãos fazendo-me cair para a morte.
Acordei assustada, minhas vestes estavam molhadas de suor e meu pai, Arturo, estava a meu lado, molhava um pedaço de pano na água morna, e o colocava sob minha testa.
Eu estava com febre, podia sentir meu corpo ardendo em alta temperatura. Um grosso cobertor estava sob meu corpo, certamente lá fora estava frio.

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